No dia 29 de abril de 2021, a China lançou o primeiro módulo da sua estação espacial, o Tianhe, em um foguete Longa Marcha 5B. Embora o lançamento tenha sido bem-sucedido, a falta de controle sobre o motor do foguete causou sua queda descontrolada na Terra alguns dias depois.

O colapso do foguete, que pesava cerca de 23 toneladas, atraiu a atenção mundial. Ainda não está claro onde exatamente os restos caíram, mas há relatos de que foram avistados nos céus do Pacífico e até mesmo em cidades brasileiras.

O incidente levantou preocupações sobre a frequência e a segurança de tais lançamentos espaciais. As agências espaciais e os governos em todo o mundo têm dados especial atenção aos detritos espaciais, que representam um risco crescente para a segurança das missões espaciais e objetos na órbita da Terra. Esses detritos podem viajar a velocidades incríveis e causar danos irreparáveis ​​em colisões com satélites ou estações espaciais.

A China tem sido criticada por sua maneira de lidar com o risco de detritos espaciais. O país teve outros incidentes semelhantes no passado e até mesmo testou armas anti-satélite em 2007, gerando mais destroços. A comunidade internacional tem pressionado a China para adotar medidas mais rigorosas de segurança para futuros lançamentos, e a Organização das Nações Unidas têm um papel importante em promover a cooperação internacional para proteger o espaço.

O colapso do foguete chinês é um lembrete poderoso do quanto dependemos do espaço em nossas vidas cotidianas e dos perigos envolvidos em sua exploração. Esperamos que a comunidade internacional trabalhe em conjunto para minimizar os riscos para garantir um futuro seguro para todos no espaço.