Em 3 de agosto de 2016, um Boeing 777 da Emirates Airlines que viajava de Dubai para a cidade italiana de Milão caiu logo após decolar, matando todos os 300 passageiros e tripulantes a bordo. O acidente chocou o mundo e chamou a atenção para a segurança aérea global.

Imediatamente após o acidente, autoridades de aviação de todo o mundo começaram a especular sobre as possíveis causas. A Emirates rapidamente divulgou uma declaração dizendo que a aeronave tinha sido inspecionada e aprovada antes da decolagem e que a tripulação era altamente experiente e qualificada. A investigação oficial, liderada pela Autoridade de Aviação Civil dos Emirados Árabes Unidos (AACUA), levou mais de um ano para ser concluída.

Em janeiro de 2018, a AACUA divulgou um relatório preliminar que apontava para um erro humano como a principal causa do acidente. O relatório encontrou falhas nos procedimentos operacionais da tripulação e também levantou preocupações sobre a preparação da tripulação e a possibilidade de fadiga do piloto.

Embora a investigação ainda não tenha sido concluída, as autoridades de aviação em todo o mundo têm trabalhado para melhorar a segurança aérea em resposta ao acidente da Emirates. Por exemplo, a Austrália, os EUA e a UE emitiram novas recomendações de segurança para garantir que as tripulações de voo estejam adequadamente treinadas e preparadas para lidar com possíveis emergências.

O acidente da Emirates Airlines foi um lembrete a todos nós da importância da segurança aérea e da necessidade contínua de melhorias em todo o setor. Embora ainda não tenhamos todas as respostas sobre o que causou o acidente, é certo que ele será lembrado como uma tragédia que levou à melhoria da segurança aérea em todo o mundo.